#024 Dica de Pintura a Óleo: Ritual de Cor

Nessa dica eu falo sobre a importância de tirar um tempo para misturar cores na paleta, pensar nos tons que você irá utilizar no trabalho. Gostou da dica? Assista o vídeo completo: https://youtu.be/nj0YH6BJiPY

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#024 Dica de Pintura a Óleo: Aguada

Nessa dica eu falo sobre a aguada e mostro o trabalho do pintor argentino Alejandro Rosemberg que faz aguada antes de começar a pintura. A foto de capa dessa dica é um trabalho dele. Gostou da dica? Assista o vídeo completo: https://youtu.be/nj0YH6BJiPY

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#024 Pintura a Óleo: Mata brasileira – aula

Hoje eu mostro como pintei a mata dessa pintura, representando a mata tropical e servirá de base para os biomas brasileiros. Na paleta usei cores que acho que resultam em bons verdes para representar a natureza brasileira.

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A arte experimentalista de Man Ray

A vanguarda artística do século XX revelou movimentos e nomes importantes para a história da arte mundial, entre os quais se destaca o pintor, fotógrafo e cineasta norte-americano Man Ray. O artista foi um dos líderes do movimento dadaísta e também responsável por inovações na fotografia.

Man Ray é o pseudônimo de Emanuel Radnitzky, nascido em 27 de agosto de 1890 na Filadélfia, Estados Unidos. O jovem interessou-se por arte desde pequeno, por isso, estudou arquitetura, engenharia e artes plásticas. Seus primeiros experimentos na pintura tendiam para o estilo cubista.

Por volta dos 25 anos, Ray conheceu o artista Marcel Duchamp com quem fundou o movimento dadá novaiorquinho que propunha uma arte que chocasse a sociedade, principalmente a burguesia, utilizando-se de objetos de pouco valor que assumiam uma posição de desconstrução da arte tradicional. Em 1915 o artista fundou, escreveu e ilustrou a primeira revista dadaísta: The Ridgefield Gazook.

Ray mudou-se para Paris em 1921, após se separar da poeta belga Adon Lacroix. Além de integrar o movimento dadaísta francês, o artista norte-americano ainda teve contato com o surrealismo. Experimentalista, começou a usar objetos do cotidiano para compor suas obras, como também tinta spray em suas pinturas e passou a desenvolver novos métodos de fotografia. Nessa época, tanto suas obras pictóricas, como fotográficas receberam influências do surrealismo.

Pioneiro na arte de desconstruir a imagem fotográfica, suas produções são marcadas pelo uso de diferentes técnicas. Entre elas, destacam-se o uso da solarização, em que o tom da imagem é invertido parcialmente; a raiografia, em que objetos são dispostos sobre o papel fotográfico em um quarto escuro e expostos à luz sem utilização de câmera, obtendo imagens abstratas. Posteriormente retratou em suas fotografias estrelas de cinema como Marylin Monroe e Catherine Deneuve.

Entre as principais obras de Man Ray estão The enigma of Isidore Ducasse (1920), The Gift (1921), O Beijo (1922), Ingre’s Violin (1924), Black and White (1926) e Glass tears (1932). No cinema, destaca-se a produção do curta surrealista L’Étoile de Mer (1928).

O reconhecimento pela arte experimentalista de Man Ray, no entanto, só veio em 1961 quando conquistou a Medalha de Ouro na Bienal de Fotografia de Veneza. O artista faleceu em 18 de novembro de 1978 em Paris.

 

 

Crédito imagens:
https://www.wikiart.org/

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Miró – o surrealismo entre cores e curvas

O colorido e a curvas características de suas obras fizeram de Miró um dos nomes mais representativos da arte modernista e especialmente do surrealismo. Influenciado pela arte fauvista e cubista, o espanhol se consagrou como pintor, gravador, escultor e ceramista.

Joan Miró i Ferrà nasceu em 20 de abril de 1893, em Barcelona, Espanha, em uma Europa que colhia os frutos da Belle Époque, período de grande efervescência cultural e intelectual que começou no final do século XIX e durou até o eclodir a Primeira Guerra Mundial.

Envolto neste contexto histórico, Miró demonstrou interesse em arte desde cedo e sua formação artística se deu na Academia de Belas Artes de Barcelona. Já em 1918, realizou a sua primeira exposição individual e no ano seguinte, após se formar, o artista espanhol foi para Paris, onde conheceu Picasso e as tendências modernistas de arte, que viriam a exercer grande influência sobre o seu trabalho.

Em 1920 o pintor conhece o pai do Surrealismo, o teórico e escritor francês André Breton. Suas obras então passam a incorporar elementos oriundos do movimento surrealista e em 1924 e 1925 o artista lança as telas Maternidade e O Carnaval do Arlequim que configuram um verdadeiro marco no desabrochar do estilo artístico de Miró e também uma nova forma de o surrealismo incorporar símbolos sem recorrer às questões psicologicamente profundas que as primeiras obras abordaram.

Ainda em 1925, Miró participa da primeira exposição surrealista. Já em 1928, o artista viaja para a Holanda, onde concebeu mais duas importantes obras: Interiores Holandeses I e Interiores Holandeses II. A chegada dos anos 1930 marca o reconhecimento mundial de Miró que passa a fazer constantes exposições em galerias francesas e americanas.

Nos anos que se seguiram, a guerra passa a influenciar algumas das obras do pintor surrealista. Um exemplo é a tela The Ladder of Escape (1939), concebida nos anos que compreenderam a Guerra Civil Espanhola. Também é desta época o painel O Ceifeiro, obra que foi exposta juntamente com a famosa Guernica, de Picasso, no pavilhão da Exposição Internacional de Paris.

Na década de 40 o pintor espanhol deu início à série Constelações, composta por 23 pinturas pequenas e que compreendem algumas das mais famosas e reconhecidas obras de Joan Miró. Em 1944, o artista se aventura na produção de cerâmicas e esculturas, inovando ao utilizar materiais como sucata.

Miró idealizou através de sua obra um mundo que não podia ser explicado pela lógica, povoado muitas vezes por pássaros, estrelas e escadas que levavam a maneira muito particular de exprimir as suas vivencias e sentimentos. Morreu aos 90 anos, tendo conquistado fama e riqueza através de sua arte.

Crédito Imagens:
https://www.wikiart.org
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PASTA DE EXERCÍCIO – TARSILA DO AMARAL


Preparamos uma pasta de exercício no Pinterest para você conhecer mais das obras e movimentos artísticos que falamos nas matérias do site.
Essa aqui é a pasta de exercício da Tarsila do Amaral: https://pin.it/bocjvzpnvldkxp
Para ler a matéria, acesse: http://www.thaisslaski.com.br/tarsila-do-amaral-icone-do-modernismo-brasileiro/

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