Banksy – A arte que dá voz às ruas

As ruas servem como tela de um dos artistas mais polêmicos dos últimos tempos: Banksy. Feitos em estêncil, seus trabalhos fazem um profundo questionamento social e político e rodam o mundo sendo objetos de inspiração e reflexão em diversas esferas sociais e artísticas. Além disso, suas obras estão envolvidas em uma controversa polêmica em que grandes galerias de artes as estão removendo dos muros e leiloando por preços exorbitantes.

A real identidade de Banksy é um mistério, porém acredita-se que o artista de rua tenha nascido na Inglaterra por volta do ano de 1974 e vivenciado a popularização do grafite nos anos 1980, há também quem atribua o seu trabalho a um grupo de artistas. Mistérios à parte, o fato é que a partir de 1993 suas obras começaram a surgir e cobrir as ruas com um tom de protesto, irreverência e questionamento em relação às figuras de poder.

Através do estêncil (técnica muito usada por grafiteiros em que o desenho é aplicado com tinta spray ou aerossol preenchendo o recorte de um papel) o trabalho de Banksy ganha vida trazendo figuras satíricas em forma de animais, na sua maioria ratos e macacos, frases irônicas e em tons de protesto com mensagens de profundo apelo social e político. Entre as suas obras mais famosas destaca-se Girl with Baloon. Criado em 2002 em Londres, o mural representa uma garotinha tentando alcançar um balão vermelho em forma de coração, ao lado e na mesma altura do balão a frase: There is Always Hope (Sempre há esperança).

O estilo marcante das obras de Banksy o tornaram um dos artistas contemporâneos mais populares. Seus grafites podem ser encontrados na Inglaterra, França, nos Estados Unidos e até mesmo na Palestina. Antes encarado como vandalismo, seu trabalho tem atraído grandes galerias e leiloeiros nos últimos anos. No entanto, mesmo sem o consentimento do artista, as obras têm sido removidas de seus locais de origem e leiloadas por valores impressionantes.

Em outubro de 2018 ocorreu mais uma polêmica envolvendo o nome do artista: uma cópia de Girl with Baloon feita por Banksy em 2006 foi leiloada pela bagatela de 1 milhão de libras. A quantia já seria o suficiente para deixar as pessoas presentes boquiabertas, porém assim que o leiloeiro bateu o martelo, um mecanismo escondido na própria moldura do quadro triturou a obra até mais que a metade deixando os espectadores chocados. Responsabilizando-se pelo ocorrido, Banksy renomeou o quadro como Love is in the Bin (Amor está no lixo, em tradução livre).

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Credito Imagens:
Livro: Banksy - Guerra Spray
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Van Gogh – entre campos, girassóis e noites estreladas

Considerado uma das figuras mais influentes da história da arte ocidental, o pintor holandês Vincent Van Gogh legou à humanidade uma vasta obra que abrange mais de dois mil trabalhos. Desenvolvida em pouco mais de uma década, sua composição artística ficou eternizada pelo uso de cores vibrantes, pinceladas dramáticas e pela presença marcante das séries de girassóis, ciprestes, campos de trigo, pomares e os seus famosos autorretratos. Embora nunca tenha ganhado notoriedade em vida, tem seu nome em destaque entre os maiores pintores da era pós-impressionista.

Vincent Willem van Gogh nasceu em 1853, em Zundert, nos Países Baixos. Era filho de Theodorus van Gogh, um pastor, e de Anna Cornelia Carbentus. Foi incentivado a desenhar desde cedo por sua mãe, mas só começou a pintar efetivamente perto dos 30 anos de idade, aconselhado por seu irmão Theo, e após tentativas frustradas de seguir carreira em outras áreas.

Os primeiros trabalhos de Van Goh, realizados por volta de 1885, foram especialmente concebidos através de uma paleta com tons terrosos e considerados sombrios demais para se encaixarem no impressionismo, por isso seu irmão chegou a alegar que eram difíceis de serem comercializados. Já nesta época Van Gogh demonstrou interesse em pintar naturezas mortas e a retratar a vida no campo.

No ano seguinte, o artista holandês passou a incorporar cores mais vivas aos seus trabalhos, optando por carmim, azul cobalto e verde esmeralda. Nesta época também adquiriu xilogravuras ukiyo-e japonesas que serviram como inspiração para os seus trabalhos posteriores.

Uma vez estabelecido em Paris junto a Theo, Van Gogh começou a fazer uso de uma paleta mais brilhante e pinceladas mais fortes que ditariam o tom de suas produções dali para frente. Após mudar-se para Asnières, em 1887, Van Gogn conheceu Paul Signac e a técnica do pontilhismo, adotando elementos deste estilo em suas obras. Também foi nesta ocasião que se tornou amigo do artista pós-impressionista Paul Gauguin.

Em 1888 Van Gogh foi para Arles e ali viveu o auge de sua produção artística. Apaixonado pelas cores e luminosidade da pequena aldeia, criou as mais célebres de suas obras. Nesta fase de sua carreira passou a dar destaque para o uso do amarelo, além de azul ultramarino e malva.

Suas pinceladas ganharam toques mais ousados e o artista chegou ao auge da sua técnica de pintura, utilizando-se de grandes quantidades de tinta que provocavam um relevo na tela, características que se tornaram marcantes e inconfundíveis em seus quadros. Concebeu algumas séries de quadros com ênfase nos girassóis, ciprestes, campos de trigos e os autorretratos que serviam como uma espécie de registro do estado mental do artista no momento de criação de cada tela.

Entre as principais obras de Van Gogh destacam-se Os Comedores de Batatas, Quarto em Arles, Doze Girassóis em uma jarra, Noite Estrelada e Retrato do Dr. Gachet. Apesar da quantidade impressionante de trabalhos que criou, Van Gogh faleceu com apenas 37 anos de idade, após não resistir aos ferimentos de bala provocados pelo disparo que o artista deu em seu próprio peito.

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Crédito Imagens:
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Aula #005 Pele: como misturar e pintar rosto e pele? Confira:

Nessa aula você irá aprender a paleta de pele que eu costumo usar nos meus trabalhos:

terra siena natural + terra siena tostada + azul cobalto + vermelho (carmin) de alizarin + verde phtalo + branco

Aula muito legal, imperdível! Você vai aprender uma dica preciosa sobre como usar as cores misturadas e em qual ordem.

No final do vídeo pinto uma placa rascunhando um rosto de uma pintura do Gauguin que eu destruí o nariz da modelo, mas acho que ela ja me perdoou… kkkkkk

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Os retratistas na história da arte

Gênero importante na história da arte, o retrato na pintura era utilizado pelas academias e escolas de artes como uma maneira de desenvolver as habilidades e técnicas artísticas. O gênero evoluiu conforme surgiam os movimentos e estilos artísticos ao longo dos séculos, desta forma, artistas renomados e de diversas gerações se destacaram utilizando o recurso em suas pinturas.

O retrato pictórico, por definição, é a representação de um sujeito, seja por observação, memória ou fotografia através da pintura. Acredita-se que suas raízes advêm do período pré-histórico. Do Egito Antigo sobreviveram registros de representações de divindades e governantes, a maioria de perfil, gravados sobre pedra, argila, gesso, entre outros materiais rígidos. Já as primeiras pinturas remontam da China de 1000 a. C., porém, não se conservaram trabalhos da época.

É por volta de 1300 que o gênero ganha força, ao ser utilizado para representação de personagens bíblicos, em obras como as de Giotto. No século XV, o pintor flamengo Jan Van Eyck desenvolve a técnica de pintar retratos com tinta a óleo, no lugar da têmpera que foi amplamente utilizada no século anterior. Destaca-se desse período a obra O casal Arnolfini, de Eyck.

No Renascimento o retrato se projetou através das encomendas que eram realizadas por famílias da nobreza e do alto escalão social, como uma forma de eternizar ou presentear a figura retratada, tornando-se um verdadeiro objeto de status. Desta época, destacam-se retratistas como Lorenzo Lotto e Botticelli, na Itália. Outros grandes mestres da pintura também se dedicaram ao retrato como Leonardo, Michelangelo e Rafael. A Mona Lisa, de Leonardo, por exemplo, é um dos retratos que elevaram as técnicas de pintura do gênero.

Conforme os movimentos estéticos e as técnicas artísticas evoluíam, era esperado que o retratista conseguisse copiar a essência do retratado em sua tela. No renascimento, passa-se a utilizar as expressões faciais na pintura para caracterização das diferentes emoções. Ticiano, por sua vez, propõe o retrato psicológico, ampliando as possibilidades de poses. Já nos séculos XVI e XVII, período Barroco e Rococó, nomes como os de Rubens e Van Dick dão continuidade ao estilo, e nos séculos XVIII e XIX, destacam-se os pintores franceses Jacques-Louis David e Jean Auguste Dominique Ingres. Goya, na Espanha, dedica-se dar um tom ousado e provocativo ao retrato com suas majas.

Os impressionistas, como Renoir, Degas e Monet dão novas nuances e cores ao estilo, servindo como porta de entrada para os trabalhos de Gauguin e Van Gogh. No século XX, o advento da fotografia ajudou os artistas na composição de seus retratos, principalmente numa reprodução mais fiel da figura retratada. Porém foi neste mesmo século que o gênero declinou na arte, por volta dos anos 40 e 50, ressurgindo com certa força nas produções dos ingleses Lucian Freud e Francis Bacon, nos anos 60 e 70. Artistas contemporâneos como Andy Warhol, Alex Katz e Chuck Close, também chegaram a explorar o retrato em suas obras, com novas técnicas, cores e interpretações.

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Renoir – o mais descontraído dos impressionistas

Popular por suas telas que expressam o otimismo e o clima alegre da cidade de Paris no final do século XIX, Renoir foi um dos artistas que aderiram ao movimento impressionista após superar as influências realistas dos trabalhos de Gustave Coubert. Sua obra se caracteriza pela reprodução da intensa e movimentada vida parisiense, deixando em segundo plano as paisagens para focar na figura humana, especialmente a feminina que passa a ser retratada com uma sensualidade estilizada.

Nascido em Limoges, no ano de 1841, Pierre-Auguste Renoir era proveniente de uma família modesta que se mudou para Paris em 1844. A proximidade com o Museu do Louvre foi um dos fatores que estimularam o jovem a gostar de artes, desenvolvendo um notável talento para o desenho. Aos 13 anos, devido a difícil situação financeira, foi trabalhar em uma fábrica de porcelanas. O dono da fábrica identificou a inclinação artística do aprendiz, o que possibilitou que Renoir ingressasse na Escola de Belas Artes de Paris.

Foi no estúdio de Charles Gleyre, em 1862, que ele conheceu artistas que compartilhavam de ideias muito parecidas com as suas como Alfred Sisley, Frédéric Bazille e Claude Monet. Nesta época ele já expressava o desejo de retratar a beleza em sua arte, não necessariamente da forma que as coisas eram e sim como o pintor francês achava que deveriam ser. Participou da primeira exposição impressionista em 1874, em que expôs quatro telas. Uma delas é a famosa O Camarote, que ele conseguiu vender pouco tempo depois. Nesta obra é possível ver ainda um toque de influência da pintura clássica através dos contrastes de claro e escuro, tão comuns no Barroco.

A partir da década de 1880, Renoir passa a se distanciar um pouco das técnicas impressionistas, buscando novas inspirações na Argélia e na Itália. As obras de Rafael e do pintor neoclássico, Ingres, são ponto de partida para um novo período em sua vida artística, marcado por pinceladas mais secas e sólidas. Essa transição pode ser observada na obra Rosa e Azul – As meninas Cahen d’Anvers, de 1881.

A tela encomendada pelo banqueiro Louis Raphael Cahen d’Anvers, retrata as suas filhas Alice e Elisabeth com expressões bem distintas, mas rodeadas pelo ar da infância. No quadro de Renoir é possível observar as formas bem delineadas e arredondadas dos rostos das meninas, compostos por um pincel trabalhado de maneira firme. Em contrapartida seus vestidos ganham movimento e textura através de pinceladas curtas, pontilhados que tomam forma ao serem observados à distância e contrastam com as faixas na cintura em que a tinta é trabalhada de maneira mais larga, adquirindo o brilho tão característico do cetim.

Atualmente o quadro pertence ao acervo do Masp que entre 1948 e 1952 recebeu nove telas de diversas fases do mestre francês. Ainda no final da década de 1950, o Museu de Arte de São Paulo adquiriu mais três telas de Renoir em uma famosa expedição à Europa e Estados Unidos. Dono de uma rara coleção, o Masp apenas empresta os quadros aos mais importantes museus do mundo.

 

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Crédito Imagens:
https://masp.org.br/acervo/
Taschen

#003 Dica de criatividade: o importante é começar!

Começou a desenhar mas ainda não tem o desenho finalizado? Não consegue enxergar a pintura inteira ainda? Não faz mal! Comece a pintar mesmo sem saber tudo! Na verdade na minha pintura eu nunca começo sabendo 100% de onde vou chegar. Tenho clareza do ambiente mas em geral o desenho vai tomando forma ENQUANTO eu pinto. Se você está emperrado na composição do seu quadro, tente começar a pintar e ir dando tempo para a pintura se mostrar à você! Trabalhando com constância a Inspiração vem! Essa dica faz parte da aula #003 da Jabuticabeira que esta completa no link:  https://www.youtube.com/watch?v=5gWUg…

#003 Como fazer o verde de folhagens

Aqui eu mostro como fiz as jabuticabas verdes do quadro Jabuticabeira, óleo sobre tela.

Gostou? veja a aula completa: https://www.youtube.com/watch?v=5gWUg…

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Amplie e facilite os seus desenhos com a técnica do quadriculado

Técnica que surgiu no Renascimento é um dos recursos que desenhistas e pintores podem utilizar para facilitar o desenho tanto em grande ou menor escala.

Inventada pelo artista alemão Albrecht Durer, a técnica do quadriculado foi concebida através de um vidro quadriculado colocado entre o artista e o modelo. Com o auxílio desta quadrícula, o artista traçava quadrados e transpunha o desenho para o papel mantendo o mesmo ângulo de observação. Desta maneira simples conseguia manter a proporcionalidade dos objetos representados.

O invento de Albrecht Durer, artista que não à toa também se destacou nas áreas da matemática e arquitetura, resolveu um problema ao qual os renascentistas davam bastante importância que era a proporção mais próxima da realidade ao se retratar uma figura.

O conceito do quadriculado pode ser utilizado para ampliar fotografias e desenhos em geral, para isto, basta fazer uma série de quadrados no desenho que se deseja reproduzir, mantendo a proporção entre eles, como por exemplo, quadrados com o tamanho 1cm x 1cm e no papel em que o desenho será reproduzido traçar a mesma quantidade de quadrados do original, porém em tamanho maior. Facilitando desta maneira a observação e reprodução das figuras, pois o desenhista irá desenhar quadrado por quadrado, mantendo a proporcionalidade dos objetos.

A técnica do quadriculado é um excelente recurso para artistas iniciantes treinarem e desenvolverem as suas habilidades de observação das proporções e reprodução de um desenho em grande escala. Também é possível fazer uma melhor elaboração do planejamento do desenho para que este sempre caiba no papel.

Édouard Manet – Arte inovadora com toques de realismo e impressionismo

Considerado uma das figuras artísticas mais importantes do século XIX, Manet dedicou-se a trazer para as suas obras técnicas e temas que desafiavam o conservadorismo de sua época. Dono de um estilo marcante, o pintor francês foi responsável por influenciar diversos artistas, principalmente o grupo de pintores que iniciou o movimento impressionista.

Nascido em 1832, em Paris, Édouard Manet descendia de uma família da alta burguesia francesa. Seu pai, Auguste Manet, um funcionário de alto escalão do Ministério da Justiça queria que ele seguisse carreira em Direito, mas por influência de seu tio materno, Edouard Fornier, interessou-se por arte desde cedo. Sua fracassada experiência na vida acadêmica fez com que buscasse também uma malfadada tentativa de entrar na Escola Naval. Após este episódio conseguiu apoio para estudar no ateliê do pintor Thomas Couture. Dedicou-se então a aprender as técnicas acadêmicas da pintura, como também a copiar os grandes mestres expostos no Museu do Louvre. Algumas viagens pela Europa também lhe forneceram a base para conhecer outros pintores e desenvolver as suas habilidades artísticas.

A natureza sociável de Manet fizera com que ele fosse bem aceito no círculo de intelectuais parisiense. Suas primeiras obras seguiam as normas clássicas da pintura, porém tudo mudou em 1863 quando apresentou para o Salão dos Artistas Franceses o quadro Almoço na Relva.

A obra, que foi exposta no Salão dos Recusados, marcou a ruptura de Manet com a pintura clássica e também causou um grande alvoroço na sociedade parisiense devido a sua composição considerada vulgar, pois até então os nus eram representados de maneira idealizada e não realista como Manet propunha. Contudo o quadro foi de extrema importância para o desenvolvimento da arte moderna. A luminosidade nunca antes explorada daquela maneira, foi considerada como precursora do movimento impressionista.

No ano de 1865, Édouard Manet provocou um escândalo maior ainda ao expor a obra Olympia em que retrata uma jovem prostituta nua. A partir de então, seus trabalhos foram marcados por uma série de recusas pelo salão oficial, obrigando-o a fazer a sua própria exposição.

Apenas em 1881 o seu trabalho passou a ser compreendido e bem aceito, ganhando o direito de participar do salão oficial sem sequer um julgamento prévio. Entretanto, Manet faleceu em 1883, em Paris.

 

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